Critica: One Day At A Time– 2ª temporada
Conta a história de uma família americana com raízes próximas em Cuba, composta por uma mãe recém-divorciada e ex-militar que precisa criar sua filha adolescente e o filho mais jovem, com a ajuda de sua mãe, uma cubana conservadora, e seu amigo Schneider.
A primeira temporada foi muito elogiada pelos críticos jeito que equilibra humor, drama em situações reais Spoiler como o arco da Elena e a aceitação de sua sexualidade e sua saída do armário, o que deixou as expectativas para a segunda temporada ainda mais altas
E a segunda temporada conseguiu entregar com o desenvolvimento maior dos personagens, especialmente o Alex, e com ainda mais humor, mas sem ficar surreal e parar de tocar em temas reais como identidade de gênero, com uma cena engraçada e natural sobre a dificuldade de entender tudo quando se estar fora da comunidade, e o nervosismo do primeiro relacionamento no mundo gay (provando que dá ainda para fazer piadas com as situações da comunidade queer).
Além de um episódio que mostra de forma direta e crua a realidade de pessoas que tem depressão, ansiedade e ptsd que traz uma luz para pessoas que conhecem pessoas que sofrem de alguma dessas doenças e representa de uma forma certa
O destaque fica, obviamente, para Justina Machado, a Penélope, que está incrível representando uma mãe solo e trabalhadora lidando com seus problemas, os problemas dos filhos e da sua mãe que por falar em Lydia, Rita Marano arrasa e entregar as punchlines de forma excepcional.
Numa época onde quase tudo é remake, One Day at a Time prova que consegue melhorar o antigo e trazer novos ares.
10/10
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