Crítica: Safe (Série Netflix)

safe

Safe é uma série escrita pelo Harlan Coben, um famoso escritor de romance policial, que conta a história da busca de Tom para encontrar sua filha, Zoe, que sumiu depois de uma festa.

Apesar de ser em outra mídia, a história tem vários traços característicos  do Harlan como: pessoas normais com segredos obscuros, plot twists que depois parecem óbvios, uma clima que faz você suspeitar até do cachorro da rua. Portanto, o roteiro é bem amarrado, deixando pistas sobre o que pode ter acontecido, mas ainda conseguindo sobreviver.

Os atores entregam performances muito boas, destaque para Michael C. Hall  (o externo Dexter) que consegue passar a imagem de um pai preocupado, porém, ainda consegue ter deixar apreensivo até onde ele iria para conseguir salvar a filha e para Amanda Abbington (ela fez a Mary em Sherlock) como a Detetive Sophie Mason que está boa em todos os episódio, mas 2 ou 3 últimos, ela dá um show que chega me arrepie.

Os personagens são bem escritos e complexos como o bad boy que é um cara bacana, o pai bêbado que é um bom pai, e um ponto que não sei se alguém mais notou (talvez tenha sido só eu e meu cansaço por sempre ver o mesmo tipo de personagem quando se trata de minoria) foi duas brincadeiras que fizeram com estereótipos com o personagem gay

A trilha sonora também é muito boa e casa muito bem com a história, em especial a abertura (que eu cantei em todos os episódios) com a música Glitter & Gold do Barns Courtney (que também está no melhor fanvid da Marvel, Aqui)

A série deixa um gancho para uma segunda temporada, mas nada muito grande.

Minha nota é:

A+

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